Cinco funcionários que foram demitidos por causa da internet
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Cinco funcionários que foram demitidos por causa da internet



Demissões por justa causa, devido postagens nas redes sociais por calunias feitas dentro da empresa ou até por conduta que não a representa, virou parte das notícias da internet.

Todos nós presenciamos, a dificuldade que as pessoas têm em desvincular a vida social e profissional do mundo online, na hora de postarem. É necessário tomar cuidado “no que publicar”, pois muitos ignoram as consequências que um conteúdo pode levar, sendo brincadeira ou não.

Preparamos, uma lista dos funcionários que na sua hora da fama, perderam o emprego.

Vamos conferir?


1 – Sorteio de currículos

Paulo Roberto de Moraes trabalhava na empresa Avante Energia em Minas Gerais. Ele foi demitido por debochar dos currículos que recebia na empresa. Além de quebrar o sigilo das informações, postava vídeos jogando os currículos no ar e brincando de sorteio, zombando dos candidatos pela forma de preencherem as informações, como: incluir foto no perfil e colocar no título Currículo Vitae.

2- Cantor Cristiano Ronaldo

Funcionários da clínica Oeste filmaram a preparação do corpo do cantor Cristiano Ronaldo para o funeral e divulgaram nas redes sociais e Whatzapp. Os fãs ficaram revoltados e reclamaram na página da clínica. A mesma, relatou que repudia esse tipo de postura e vai contra as normas internas.

Os funcionários foram demitidos e podem ser punidos com 1 a 3 anos por vilipendio a cadáver.

3 – Que tiro é esse?

O Hospital Isabel da Bahia demitiu funcionários que gravaram um vídeo nos corredores, brincando com o tema da música “Que tiro é esse?”. O hospital em nota informou, que não foi solicitado autorização para tal e que o vídeo foi gravado no horário de trabalho, ou seja, os funcionários deixaram os pacientes esperando quando deveriam estar atendendo.

4- Machismo

Um estagiário da Cantareira Construtora e Imobiliária foi demitido por fazer postagens machistas nas redes sociais. Na postagem, ele escreveu:  “procurando uma feminista para ajudar a descarregar a carga de cimento”, estava uniformizado e no local da obra. A postagem somente chegou ao conhecimento da construtora, pela grande quantidade de reclamações no Facebook. O estagiário foi notificado, porém informou que sua opinião permaneceria a mesma. Assim, a demissão foi eminente e a construtora, além de pedir desculpas pelo ocorrido, fez uma campanha para apoiar o trabalho feminino na engenharia.

5-  Maria Chuteira

Funcionário da empresa Plásticos Viqua ofendeu colegas de trabalho nas redes sociais, as chamando de “marias chuteiras e marias gasolinas”. O caso foi considerado justa causa, já que se referia a pessoas relacionadas ao trabalho e a expressões discriminatórias. O funcionário recorreu na justiça, mas foi negado.

Com esses casos, é importante compreender que o mundo online e offline estão entrelaçados e se conversam, um não anula o outro.

Portanto, pense em como gostaria de ser visto na sociedade, pois o primeiro lugar que buscaram informação sobre você, será na internet.


Aline da Silva

Gerente de Projetos

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